Justiça eleva pensão após ex expor vida de luxo do youtuber
O famoso YouTuber e competidor de esports, Arthur Ramos Teixeira, conhecido como Crusher Fooxi, terá que pagar um valor maior de pensão para a filha.
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Uma decisão judicial elevou a mensalidade de três para sete salários mínimos. A decisão foi baseada no pedido feito pela ex-namorada, Raphaela Akemi Takeuti Castelucci, que expôs o “estilo de vida luxuoso” que o YouTuber leva.
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Em decisão anterior, a Vara Única de Pariquera-Açu (São Paulo) havia determinado o pagamento de pensão no valor de três salários mínimos para a filha do casal.
Inconformada com o valor, Raphaela interpôs recurso pedindo o aumento para 10 salários mínimos. Ela argumentou que a decisão anterior era um valor mínimo e estava “longe de ser o montante financeiro necessário” para a criação da criança.
Com isso, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) fixou o pagamento em sete salários mínimos. “O montante é compatível com a projeção que o alimentante alcançou nas redes sociais ao longo dos últimos anos” afirmou a decisão acessada pela coluna Erlan Bastos EM OFF.
Para apoiar seu pedido, a ex-namorada do YouTuber apresentou fotos, links e outras mídias no processo judicial que comprovariam a condição financeira de Arthur.
Na internet, o YouTuber, conhecido como Crusher Fooxi, é um jogador de destaque de jogos como Free Fire. Ele faz parte da Loud, uma equipe de esports que compete em todo o mundo.
“O agravado é pessoa pública, YouTuber, com mais de 4 milhões de inscritos em seu canal, com alta visualização de seus vídeos, bem como, veiculador de publicidade, o que significa que seus conteúdos geram receita de grande monta pela plataforma”, argumentou a defesa de Raphaela. Nas redes sociais, Crusher Fooxi costuma aparecer “se exibindo” em festas, viagens, festivais de música e com carros de luxo.
Nos documentos apresentados ao tribunal, sua ex-namorada chegou a anexar uma imagem do YouTuber com um helicóptero. Ela também alegou que ele comprou carros no valor de R$ 170 mil e R$ 250 mil para os pais.
Consequentemente, em seu recurso, a mãe de Mariah afirmou que é “nítida sua confortável situação financeira”. Enquanto isso, Raphaela afirma ser uma estudante sem renda, morando “de favor na casa da bisavó”.
