O Remo foi favorito em todos os confrontos na temporada e conquistou dez vitórias em onze jogos. Amanhã o Leão será novamente favorito, mas na situação mais adversa, mesmo com o Baenão lotado, na Copa Verde, contra o São Raimundo, único a derrotá-lo este ano. Tendo que vencer por margem mínima de dois gols para classificação no tempo regulamentar, o Remo está diante de um daqueles desafios que medem as capacidades físicas, mentais, técnicas e táticas do time.
O São Raimundo é um time limitado, mas organizado e muito aguerrido. Deve dar trabalho! O Remo vai precisar se impor em todas as valências do jogo para não viver um drama nessa disputa por vaga na semifinal da Copa Verde, contra Paysandu ou Princesa do Solimões. De repente, o jogo até pode ficar fácil, mas não é o que está desenhado. Avançar à semifinal é, acima de tudo, uma questão moral para os azulinos.
Papão sob alerta geral
Todos cobrando de todos, em alerta geral. Esse é o Paysandu para o confronto com o Princesa do Solimões. Afinal, a classificação à semifinal da Copa Verde é a mais elementar das obrigações, disnte de um adversário inferior, mas insinuante.
Bocanegra está fora por suspensão, Edilson e Vinícius Leite por não estarem inscritos na CV. Mas Genilson e João Vieira reaparecem. Desta vez, até que Márcio Fernandes pode fazer escolhas. Principalmente, deve exigir dos atletas tanto quanto está sendo exigido pela instabilidade no desempenho da equipe. Ao Paysandu não está bastando vencer, é preciso convencer de que está evoluindo. Por isso, o alerta é geral na Curuzu.
BAIXINHAS
* Com seis gols em sete jogos, o baiano Mário Sérgio (Paysandu) lidera a artilharia do Parazão. Na cola dele está o alagoano Luis Carlos Pilar (Cametá) com cinco. O paraense Whelton (Tuna) e o candango Fabinho (Remo) têm quatro gols, cada.
* Cametá e São Francisco, vindos da Segundinha, usufruindo da continuidade de trabalho. Mapará, do técnico Rogerinho Gameleira, classificado à segunda fase com autoridade; Leão santareno, de Samuel Cândido, muito bem encaminhado.
* Aos 37 anos, Marlon ressurgiu na Tuna mostrando que ainda jogaria facilmente de zagueiro no Remo ou no Paysandu. Marlon tem força emocional acima da média: cresce nos maiores desafios, além de fazer diferença nos lançamentos e nas bolas paradas.
* Gian Dantas no lugar de Hermes Júnior no Castanhal. Esperança que se abre para frutos do próprio clube nesse Japim importado e tão estranho no ninho. O Castanhal fará em casa o jogo decisivo da 8a rodada, contra o Caeté, valendo a classificação, mas também com risco de rebaixamento.
* Rebaixamento é a palavra que apavora os alviverdes Tuna, Independente e Tapajós, os maiores candidatos à queda para a 2a divisão estadual. Galo Elétrico, o único que ainda não venceu no campeonato.
* Novo sistema de drenagem do Mangueirão é cinco vezes melhor que o anterior. A distância entre as linhas de absorção e vazão diminuiu de 20 para quatro metros. Gramado sem alagamento mesmo nas mais fortes chuvas. Esse é um dos grandes ganhos tecnológicos da nova era do estádio.
* Nessa época de tanta chuva, a nova drenagem pode ser fundamental no domingo, se der Re-Pa na semifinal da CV nos dois eventos testes. Seriam dois clássicos com capacidade parcial do estádio. 100% da capacidade somente no Re-Pa do Parazão, previsto para 9 de abril.
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