Sarcasmo – Marcha fúnebre interrompe fala de Bolsonaro após julgamento.

Por: André Santos
Fonte e fotos: Site Metrópolis
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um discurso interrompido nesta quarta-feira (26) pelo som da marcha fúnebre, interpretada por um trompetista no momento em que o político conversava com jornalistas no Senado Federal, em Brasília. Bolsonaro falava sobre a ida do filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aos Estados Unidos.
Ele se licenciou do mandato de deputado federal por 122 dias para ficar nos EUA e “buscar devidas sanções aos violadores de direitos humanos”. O parlamentar alega ser alvo de perseguição política no Brasil.
A fala do presidente sobre o filho foi interrompida pelo som da marcha fúnebre. Bolsonaro parou de falar e disse que esperaria o fim da música.
“Cuidado, hein, pode ser um sinal secreto. Vou esperar um pouquinho. Calma lá. Saudades do tempo quartel, toque de corneta”, disse.
A música foi interpretada por um músico que se apresenta nas redes sociais como Fabiano Trompetista. O homem se diz apoiador do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e viralizou nas redes sociais nos últimos anos por tocar o instrumento pelas ruas de Brasília. Em 2022, ele chegou a se candidatar a deputado distrital pelo PT, mas não foi eleito. https://www.youtube.com/watch?v=6xin24iC_WA .
Denúncias da PGR
Ministros da 1a. turma do STF. Os nomes da esquerda para a direita, de todos os integrantes. Cristiano Zanin, Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, todos por indicação de Lula ou de presidentes de esquerda.
Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quarta, por unanimidade, tornar Jair Bolsonaro e mais sete aliados réus no processo que apura uma tentativa de golpe de Estado durante e depois das eleições de 2022. Votaram a favor do recebimento da denúncia os ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Com o aceite da denúncia, os investigados agora se tornarão réus e passarão a responder ao processo na Suprema Corte, onde poderão ser considerados culpados ou inocentes.