11 de maio – Gabinete – Diana Belo recebe amigos e homenagens pela passagem do dia das mães

Por: André Santos: Rádio/Jornalista
Fonte: Internet
“Deus quando fez a mulher , não criou somente uma companheira para o homem. Ele também criou o simbolo do amor, da benevolência e da simplicidade.”
Diana Belo, Deputada estadual, recebeu flores do deputado Chicão, presidente da ALEPA, em nome de todas as mulheres paraenses.
O dia das mães poderia ser somente o dia das mães, porém esta data envolve os dia das mulheres, o das avós o das esposas, das companheira das amantes , das prostitutas, das freiras, das mulheres católicas e evangélicas das cientistas, das empregadas domésticas, das trabalhadoras rurais e urbanas. e assim por diante.
Deus quando fez a mulher, não criou somente uma companheira para o homem. Ele também criou o simbolo do amor, da benevolência e da simplicidade.
A mãe arrisca a vida pelo filho, assim como o homem arrisca a vida pela mulher. Ele, quando um bom homem, à protege, lhe dá carinho, conforto material e espiritual. Cuida do provento de seus filhos, e protege sua casa até que os filhos estejam preparados para enfrentar o mundo.
Nesse sentido, também podemos dizer que é o dia do homem? ou do pai? De qualquer jeito essa é uma data em que nos remete à reflexão do que estamos fazendo com nossas mulheres e vice e versa.
Veja agora uma belíssima história de uma relação entre mãe e filho.
Mãe e filho que trabalharam lado a lado no HRC durante pandemia compartilham amor à profissão; área da saúde inspira três gerações da família.
“Foi um impacto dentro de mim, mas emocionante ao mesmo tempo. Aí eu o encorajei e disse: ‘vamos nós juntos’”, conta Juraci, orgulhosa pela postura do filho.
Foi em meio à pandemia da covid-19, momento em que o mundo passava por incertezas e os hospitais enfrentavam seus dias mais desafiadores, que a auxiliar de laboratório, Juraci Facundo, 46, viu seu trabalho no Hospital Regional do Cariri (HRC), unidade da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), ganhar ainda mais significado.
O que Juraci não esperava era que, naquele período de crise, teria ao seu lado o filho mais novo, Jessé, então com 20 anos, que na época havia concluído o curso de auxiliar de laboratório. Motivado pela admiração pela mãe e diante da necessidade da ampliação do quadro de trabalhadores nos hospitais, ele se dispôs a atuar na linha de frente de atendimento à covid-19.